Nosso querido blog foi vítima de terrorismo virtual. Isso é um fato. Não é uma opinião nem uma especulação.
Já que a realidade nos colocou essa condição, nada temos a fazer a não ser viver e tocar o barco para frente. Não adianta chorar, lamentar e entristecer por isso. Vamos deixar os belos, saudosos e antigos posts guardados dentro da lembrança, em algum lugar muito especial que nos faça sorrir sempre que lembrarmos deles. Afinal, são pedaços e fragmentos de vida, de afeto, carinho e amizade. Não vale a pena borrá-los com lágrimas de tristeza. Como diria Dave Mustaine (guitarrista e vocalista do Megadeth): "A tout le monde, a tout les amis, je vous aime, je dous parti, these are tha last words that I've speak and I'll set me free" (não sei se escrevi direito, mas nada que um bom diocionário não resolva, ok?).
Bom, o meu futuro do blog será alimentado pelo meu passado distante e próximo. Quando voltamos da Europa fui arrebatado por um desejo de retomar uma atividade que simplesmente formou o ser humano que sou: escrever. Portanto, nos próximos posts gostaria de compartilhar com vocês alguns rabiscos infantis que escrevi quando era adolescente. Não sei se é para serem levados a sério, não sei se são bons, não sei se possuem valor artístico. Provavelmente não.
Bom, espero que gostem.
POEMA RUSSO
A Carália bem que tentou
Mas não conseguiu penetrar na Chechênia
Mas a Glasnot
Traçou a Perestroika
UM PLÁGIO DE ALBERTO CAEIRO
O cão ladra
Porque é cão
Flor não chora
E pedra não grita
Porque são flor e pedra.
E você, não tem maciez de pétala
Nem coração de pedra
Porque não é flor nem pedra.
E as metáforas
São apenas metáforas.
Não são flor, pedra, anjo
Ou brancura
Bom, espero que gostem.
POEMA RUSSO
A Carália bem que tentou
Mas não conseguiu penetrar na Chechênia
Mas a Glasnot
Traçou a Perestroika
UM PLÁGIO DE ALBERTO CAEIRO
O cão ladra
Porque é cão
Flor não chora
E pedra não grita
Porque são flor e pedra.
E você, não tem maciez de pétala
Nem coração de pedra
Porque não é flor nem pedra.
E as metáforas
São apenas metáforas.
Não são flor, pedra, anjo
Ou brancura
10 comentários:
Não é que o Fidel pode ser doce...
Mas eu gostei mesmo é da Carália. ai ó....nesse exército eu me alisto!
por essas e por outras que lamentamos nosso conteúdo sumido...
que post bacana esse do Glauco, muito bom!
Tadeu.
Hehehe esse é o Picaretas de volta!!!
olhando por um viés histórico e geopolítico, eu só acho que foi a Perestroika que carcou a Glasnost!!!
Cara... eu escrevi isso no segundo ano, no meio de uma aula de Geografia horrosa... tem que contextualizar.... :)
Muito legal, Fidel!
Agora só falta o Vinícius "bater o ponto". Ei, Vini, o carnaval acabou, viu????
Bjos,
Claudinha
Fidel, façamos o seguinte: eu te perdoo desse coito invertido e vc me perdoa o Mamonas, o Chico, o Acre... e ai? topa?
Não, claro que não.
A imagem da Glasnot traçando a Perestroika é poética, portanto, absolutamente livre de qualquer referência concreta na realidade.
Dizer que Momonas Assassinas "é muito bom e reprentou frscor" é uma aberração.
Ah, e o Chico também não dá para perdoar não. Putz, chega.
O Acre eu desculpo.
Muito bom!! E a Caralia é do caralho...
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